História de Kantru...

por seph366 Dom Jan 10, 2010 9:30 am

Em uma área do Continente de Mu, havia uma terra onde vivia uma raça, que possuía uma civilização muito avançada, nunca visto antes no Continente. No subterrâneo profundo da ilha, construíram um reino chamado de “Kanturu” (também conhecido por Kantru). Com anos de investigação e de experimentos realizados para encontrar maneiras de sobreviver em um ambiente estéril, essa civilização pôde desenvolver habilidade de alto nível de tecnologia, biotecnologia e da ciência. De acordo com esse sistema, o povo de Kantru construiu uma cidade subaquática, chamada Atlans. Os recursos abundantes de Atlans permitiram um grande crescimento e expansão além de Kantru.

A população de Kantru viveu uma vida de satisfação com sua civilização, enquanto que os problemas ocorriam em outros lugares distantes. Usando suas habilidades de biotecnologia, criaram várias formas de vida que acabaram depois sendo destruídas e que aceleraram a desertificação de Tarkan, por onde hoje andam as formas de vida do deserto. Entre as formas de vida criadas pela população de Kantru, haviam criaturas com inteligência parecida à dos seres humanos, e que passaram a sentir raiva das pessoas de Kantru. Essas criaturas se rebelaram contra seus criadores e começaram a lutar pelos seus direitos à sobrevivência.

Durante o ano de 1970 de Lugard, também conhecido como o ano 1010, o demônio de Kundun ressuscitou e espalhou seu exército por todo o Continente. Consequentemente, a cidade-vassala de Kantru – Atlans – também foi atacada. Contudo, devido à guerra doméstica entre o povo de Kantru e as formas de vida rebeladas, Kantru não encontrou forças para ajudar Atlans, que acabou caindo nas mãos do exército de Kundun. Somente depois disso que o povo de Kantru sentiu a necessidade de lutar contra Kundun e procurou encontrar forças para alcançar seu objetivo. Mas já era tarde demais. Incapaz de impedir o avanço de Kundun e de sua tropa, principalmente porque a guerra interna continuava. Assim, a civilização próspera de Kantru foi destruída.

Elpis e a Jewel of Harmony:
Depois de formar uma aliança com o reino mágico de Arka, a civilização de Kantru continuou com sua investigação sobre a essência das formas de vida, procurando combinar forças de várias espécies, usando as energias mágicas de Arka e sua própria tecnologia. No entanto, o meio essencial usado para combinar as formas de vida – Jewel of Harmony – não podia ser usado em seu estado natural. Assim, a população de Kantru não podia usar a energia da jóia completa, conseguindo como resultados formas de vida mescladas estranhas e com poucas habilidades. Por isso, a população passou a investigar sobre a Jewel of Harmony assim como as formas de vida mescladas. Depois de muitos anos de investigação, descobriram uma maneira de transformar a Jewel of Harmony em uma jóia capaz de ser utilizada em seu estado natural. Uma vez que descobriu uma forma de utilizar as energias da Jewel of Harmony, dr Jade, um investigador superior da biotecnologia de Kantru e um expert em criar formas de vida, decidiu criar uma forma de vida ideal e perfeita, usando a Jewel of Harmony como meio, e sua primeira tentativa foi criar uma forma de vida que tivesse um cérebro perfeito.

Código ST-X813 Elpis, conhecida depois apenas como Elpis, demonstrou que as capacidades intelectuais estavam além das expectativa dos cientistas. Criada como modelo de uma deusa, Elpis tinha características femininas e dr. Jade passou a pensar nela como sua filha. Elpis aprendeu muito com os cientistas e absorveu a toda a tecnologia e conhecimento de Kantru.

Excitado com o êxito de Elpis, os cientistas se concentrar então em criar uma forma de vida que tivesse melhores habilidade de luta e finalmente conseguiram resultados surpreendentes: Nightmare Código ST-X814, conhecido depois apenas por Nightmare. No entanto, inesperadamente, Nightmare não aceitou a existência dos cientistas e de seu criador e passou a controlar as outras formas de vida criadas, iniciando-se assim uma rebelião que não pôde ser contida pelos cientistas.

Destaque 3

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